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quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Evento sobre calagem e adubação em frutíferas está com inscrições abertas

 

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Núcleo Sul, realiza de 5 a 9 de outubro, de forma virtual, a 1ª Reunião de Atualização Técnica sobre Calagem e Adubação em Frutíferas.

Um solo fértil e equilibrado é um passo importante para proporcionar à planta tudo o que ela necessita para garantir a produção de frutas. Visando compartilhar as mais recentes novidades na área, a Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Núcleo Sul, realiza de 5 a 9 de outubro, de forma virtual, a 1ª Reunião de Atualização Técnica sobre Calagem e Adubação em Frutíferas. A inscrição é gratuita e já está disponível aqui.

Durante cinco noites, das 18h às 22h, os inscritos terão a oportunidade de assistir uma série de palestras com pesquisadores brasileiros e estrangeiros com recomendações atualizadas sobre manejo de solo, nutrição mineral, calagem e adubação em frutíferas. O evento é realizado pela Embrapa Uva e Vinho, Instituto Federal do Rio Grande do Sul - Campus Bento Gonçalves, e Universidade Federal de Santa Maria.

“Além de palestras específicas para algumas culturas, buscamos contemplar apresentações que tragam uma perspectiva do que irá acontecer no futuro da área. Muita coisa está avançando e essas novas orientações irão contribuir com a sustentabilidade e lucratividade da fruticultura, através do aumento da produção e pelo uso eficaz de produtos”, destaca o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho e integrante da Comissão organizadora, George Wellington de Mello.

Palestrantes da Itália, França, Estados Unidos e Brasil serão os responsáveis pelas 17 palestras que compõem a programação do evento. Temas amplos como perspectivas futuras para a fruticultura no Brasil e no Mundo, nutrição mineral, adubação foliar serão abordados. Mas também há palestras exclusivas sobre adubação e calagem para as culturas da bananeira, citros, pessegueiro, macieira, nogueira pecã, oliveira e videira.

A questão ambiental é outro assunto de destaque e que ganhou espaço na programação da Reunião. Abordagens sobre o uso de plantas de cobertura, excesso de adubação, o correto manejo do solo e dos nutrientes visando evitar problemas de toxidez  e contaminação em plantas, no solo e no meio ambiente estarão presentes.

Além das palestras, na última noite da Reunião, dia 9, os autores irão apresentar os cinco melhores trabalhos selecionados pela Comissão Organizadora, dentre os 70 inscritos.

Encerrando o evento, em nome do Núcleo Regional Sul da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (NRS-SBCS), o professor Gustavo Brunetto, da Universidade Federal de Santa Maria, realizará a apresentação do livro “Atualização sobre Calagem e Adubação em Frutíferas”. As mais de 300 páginas estão divididas em 16 capítulos nos quais ganham destaque as culturas da videira, macieira, citros, oliveira, nogueira-pecã, bananeira, pessegueiro, pereira, goiabeira (inclusive a serrana), atemoia, palmito pupunha e morango.

A obra foi editada por profissionais do Departamento de Solos e Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM-RS), da Embrapa Uva e Vinho e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS). O livro já está à venda, ao custo de R$ 40,00, e as encomendas e informações adicionais podem ser solicitadas pelo e-mail contato@sbcs-nrs.org.br.

Serviço

1ª Reunião de Atualização Técnica sobre Calagem e Adubação em Frutíferas 

Data: 5 a 9 de outubro 

Inscrições: aqui 

Programação 

05/10

18h30 - Abertura do Evento

19h - Perspectivas futuras para a fruticultura no Brasil e no Mundo

Prof. Carlos Ruggiero -Unesp

20h - Perspectivas futuras da nutrição mineral para frutíferas no mundo

Prof. Léon-Étienne Parent - Université Laval, Canadá e Universidade Federal de Santa Maria e Prof. William Natale - Universidade Federal do Ceará

21h - Critérios de predição de calagem e adubação em frutíferas

Prof. William Natale -Universidade Federal do Ceará

06/10

18h - How fruit trees can increase the solubilization/availability of nutrients in the rhizosphere?

Prof. Tanja Mimmo - Liberá Università di Bolzano, Italia

19h - Como estimar o estado nutricional de frutíferas

Prof. Danilo Eduardo Rozane - UNESP, Campus Registro

20h - Excesso de elementos em solos de pomares: toxidez em plantas e contaminação ambiental

Prof. Lessandro De Conti - Instituto Federal Farroupilha, Campus Santo Augusto e Prof. Tadeu Tiecher - Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Restinga

21h - Calagem e adubação em pessegueiros

Gilberto Nava

07/10

18h - Organic fertilization on fruit trees: Root growth, fruit production and quality

Prof. Moreno Toselli - Università di Bologna, Itália

19h - Calagem e adubação em macieiras

Pesq. Leandro Hahn - EPAGRI e Pesq. Marlise Nara Ciotta - EPAGRI

20h - Calagem e adubação em citros

Prof. William Natale - Universidade Federal do Ceará

21h - Calagem e adubação em videiras

George Wellington Bastos de Melo e Prof. Gustavo Brunetto - Universidade Federal de Santa Maria

08/10

18h - When foliar applications of nutrients really contribute to the nutrition of fruit trees?

Prof. Patrick Brown - University of California, Davis (USA)

19h - Experiência da adubação e nutrição em Nogueira Pecã

Prof. João Kaminski - Universidade Federal de Santa Maria

20h - Calagem e adubação em oliveiras

Dr. Fabrício Carlotto Ribeiro - Assistente Técnico e Prof. Tadeu Tiecher - Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Restinga

21h - Calagem e adubação em bananeiras

Pesq. Gelton Geraldo Fernandes Guimarães - EPAGRI

09/10

18h - Plantas de cobertura em pomares: qualidade do solo, produção e qualidade de frutos

Pesq. Corina Luisa Videira de Abreu Fernandes Carranca - Instituto de Investigação Agrária (INIA), Portugal

19h - Fontes de fertilizantes em frutíferas

Eng. Agrônoma Taciana Seixas - Yara Fertilizantes

20h - Apresentação dos 5 melhores resumos enviados pelos participantes

21h - Lançamento do livro - Atualização sobre calagem e adubação em frutíferas e Encerramento do evento -Prof. Gustavo Brunetto - Universidade Federal de Santa Maria

Fonte: Grupo Cultivar

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Embrapa oferece curso a distância sobre forrageiras para produção de leite

Capacitação tem o objetivo de apresentar as principais cultivares de forrageiras utilizadas na produção de leite, além do dimensionamento correto do pasto

pastagem para produção de leite

Foto: Joseani Mesquita Antunes/Embrapa

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) está disponibilizando o curso de Forrageiras para produção de leite a pasto. A capacitação faz parte do EAD Leite, uma série de cursos a distância oferecidos pela Embrapa Gado de Leite para a capacitação de produtores, técnicos e estudantes.

De acordo com Bruno de Carvalho, pesquisador da Embrapa, o curso tem o objetivo de apresentar as principais cultivares de forrageiras utilizadas na produção de leite e ensinar procedimentos necessários para o correto dimensionamento dos pastos.

As inscrições estão abertas até o dia 9 de novembro de 2020, com 40 horas de carga horária. O curso acontece entre 13 de novembro e 13 de dezembro de 2020. A capacitação tem custo de R$ 29,90, valor que pode ser parcelado em até cinco vezes.

Para se inscrever, basta clicar aqui. 

Fonte: Canal Rural 

domingo, 6 de setembro de 2020

Senar oferece 7 cursos online gratuitos sobre produção sustentável

 

Foto: Pixabay

O Programa ABC Cerrado do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) de Goías está com matrículas abertas para cursos online completamente gratuitos. Os cursos são destinados a pessoas ligadas ao meio rural, como produtores e familiares, trabalhadores e profissionais do setor rural, parceiros e prestadores de serviço que tenham interesse em adotar práticas agrícolas sustentáveis na região do Cerrado.

Objetivos: aprender os principais aspectos para implantação de um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e seus benefícios para a produção e meio ambiente

Carga horária: 30 horas

Inscrição até 14 de setembro

Objetivos: entender como as pastagens degradadas são áreas que podem ser reintegradas ao processo de produção de alimentos por meio de práticas que recuperam a capacidade produtiva do solo degradado

Carga horária: 20 horas

Inscrição até 21 de setembro

Objetivos: entender conceitos importantes relacionados às mudanças climáticas, bem como os acordos e programas criados para conter os impactos negativos desse fenômeno. Também vai conhecer, com mais detalhes, o Plano ABC, que promove uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

Carga horária: 20 horas

Inscrição até 7 de setembro

Objetivos: aprender formas e benefícios de usar a palhada na proteção e conservação do solo e da água. Neste curso, você conhecerá mais sobre o sistema plantio direto, tecnologia desenvolvida no Brasil e que revolucionou as práticas agrícolas nas últimas décadas

Carga horária: 30 horas

Inscrição até 14 de setembro

Objetivos: conheça as principais técnicas e benefícios na implementação de um sistema de tratamento de dejetos, com foco na pecuária leiteira. Você vai ver que, além de ser uma prática que reduz a emissão de gases de efeito estufa, também pode agregar valor ao negócio rural

Carga horária: 20 horas

Inscrição até 14 de setembro

Objetivos: conheça o processo de fixação biológica do nitrogênio e saiba como utilizar a tecnologia de inoculação para aumentar a produtividade e a sustentabilidade na lavoura

Carga horária: 20 horas

Inscrição até 07 de setembro

Objetivos: Saiba como implementar a tecnologia de Florestas Plantadas, desde o planejamento até a colheita, e traga uma alternativa para o incremento de renda e uso produtivo de solos degradados

Carga horária: 30 horas

Inscrição até 07 de setembro

Todas as capacitações oferecem certificados após a conclusão dos cursos.

Fonte: Canal Rural 

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Como imagens NDVI da lavoura auxiliam na detecção das zonas de manejo

 

Com uso de imagens NDVI é possível gerar uma estimativa da produtividade e determinação de zonas de manejo.

Já é possível mapear a variabilidade espacial do dossel em áreas agrícolas, associando-se o “vigor” das plantas com a estimativa da produtividade, bem como identificar locais-problemas (zonas de manejo) nos talhões de forma rápida e com pouco esforço e custo.

A estimativa da produtividade das culturas e a identificação de zonas de manejo podem, portanto, ser realizadas por meio de técnicas de sensoriamento remoto, a partir dos índices de vegetação gerados por imagens multiespectrais (abrangem as faixas do visível e do infravermelho, do espectro eletromagnético de energia) de satélites (Vettorazzi et al, 2000).

Um conhecido índice de vegetação é o Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI - Normalized Difference Vegetation Index), sendo o resultado da razão da subtração das bandas de infravermelho próximo (IP) com a de infravermelho visível (V) pela soma entre estas bandas, como mostra a equação abaixo.

Teoricamente, o NDVI varia entre -1 e 1; valores iguais ou menores a 0 podem sugerir ausência de vegetação ou solo exposto e, valores próximos a um indicam relativa quantidade de vegetação fotossinteticamente ativa.

Portanto, a imagem NDVI de um talhão cultivado com soja, milho, algodão, dentre outras espécies vegetais, e com valores próximos a 0,5, sugere vegetação verde cobrindo densamente o solo. De outra forma, valores próximos a 0,1 indicariam vegetação cobrindo esparsamente o solo, ou vegetação senescente ou seca. Valores em torno de zero ou negativos indicariam a ausência de vegetação incluindo corpos de água e solo nu (Pereira Júnior, 2002).

IMAGENS DA LAVOURA

A obtenção da imagem NDVI de uma propriedade por um técnico pode ser dada de forma gratuita, com uso de imagens dos satélites Landsat 8 e Snetinel-2, por exemplo, que têm resolução espacial permissiva a este tipo de serviço, sendo, respectivamente, de 30m e 10m.

Embora gratuitas e abrangendo grandes áreas, é preciso considerar para essas imagens gratuitas, que na época de passagem à qual pretende-se obter a imagem, possa haver nuvens sobre a área (talhão). Existem também empresas especializadas que oferecem serviço de fornecimento de imagens com alta resolução, embora havendo um custo dependente dos períodos do ano e dos locais em que se deseja obter a imagem.

Outra forma de obter imagens NDVI é com o uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (Vants). O custo disso recai sobre o investimento do equipamento - o qual deve estar provido de câmera multipespectral e ter autonomia de voo para fotografar grandes áreas - e de supercomputadores e softwares que fazem a junção das fotos (mosaico) para a criação de uma imagem ortorretificada. Uma alternativa são empresas que possuem este pacote tecnológico e oferecem o serviço de imageamento. O uso de Vant permite a obtenção de imagens de boa resolução que dependerá da sua altura de voo, bem como voar em períodos e no estrato livre de nuvens.

É necessária a criação de um modelo matemático confiável, podendo esse ser uma função (equação de regressão linear) dada pela produtividade (característica dependente - eixo x) medida em certo local georreferenciado em função do índice NDVI (característica dependente - eixo x) obtido no mesmo local georreferenciado.

A criação do referido modelo matemático envolve um processo amostral amplo e com muitos pontos (locais amostrados), formando-se uma “nuvem de pontos”. Dessa forma, em locais georreferenciados delimitados por polígonos no interior dos talhões, são medidos a produtividade da cultura em questão e o NDVI médio. É importante na construção deste modelo matemático que outros fatores sejam considerados na hora de obtenção das imagens para extrair o NDVI, como: os estágios fenológicos das plantas devem ser sempre os mesmos, bem como proximidade das condições climáticas e horário em que as imagens foram geradas, o grupo de plantas deverá ser o mesmo.

Em cima ,as fotos obtidas pelo Vant (altura de voo 150m). Embaixo, a imagem ortorretificada após realização do mosaico. Talhão contendo pivô central e milho no estágio fenológico de emergência. Planaltina (DF)
Em cima ,as fotos obtidas pelo Vant (altura de voo 150m). Embaixo, a imagem ortorretificada após realização do mosaico. Talhão contendo pivô central e milho no estágio fenológico de emergência. Planaltina (DF)
 Exemplo de amostragens (partes da área delimitadas por polígonos) na obtenção do NDVI. Imagem obtida de um Sentinel-2 em 3/1/2019.  Água Fria de Goiás (GO)
Exemplo de amostragens (partes da área delimitadas por polígonos) na obtenção do NDVI. Imagem obtida de um Sentinel-2 em 3/1/2019. Água Fria de Goiás (GO)
“Falhas” no dossel das plantas de um talhão cultivado com soja em plena florada, indicando segundo o técnico local processo erosivo do solo. Imagem obtida de um Sentinel-2 em 3/1/2019. Água Fria de Goiás (GO)
“Falhas” no dossel das plantas de um talhão cultivado com soja em plena florada, indicando segundo o técnico local processo erosivo do solo. Imagem obtida de um Sentinel-2 em 3/1/2019. Água Fria de Goiás (GO)

ATUALIZAÇÃO DOS MODELOS

Importante ressaltar, que o modelo deve ser “alimentado” todo ano com novos valores de produtividade e NDVI, tornando-o cada vez melhor quanto à confiabilidade. Outro aspecto a ser observado é que sua validação sempre é dada confrontando os dados de “balança”, ou seja, ao se usar o modelo para estimar produtividades em uma propriedade é preciso, de forma amostral, confrontar os dados de alguns talhões com as suas estimativas.

Mas como se pode estimar de forma rápida e sem esforço a produtividade de lavouras com uso de imagens NDVI em uma propriedade agrícola? Quando há um modelo testado de boa confiabilidade, o técnico poderá fazer um voo amostral no talhão em questão com um Vant provido com câmera multiespectral e, com o valor médio de NDVI da imagem, entrar no modelo e estimar a produtividade.

Quanto às zonas de manejo, podem ocorrer “falhas” nas imagens referentes à diferença do espectro reflectivo dos dosséis de plantas. Essas falhas têm proveniência desconhecida até que o técnico possa averiguar o local e atribuir o fato a situações como: manchas de nematoides, compactação de solo, problemas com a disponibilidade de certos elementos químicos no solo, presença de manchas de cascalho, microclimas, empoçamento de água, ataque de insetos e doenças com distribuição espacial em reboleiras, competição por plantas daninhas etc.

Com as zonas de manejo definidas, sendo um processo rápido por imagens NDVI, fica mais fácil para o técnico da propriedade fazer a intervenção necessária, o que melhoraria de forma mais rápida e com menor custo as áreas de cultivo da propriedade.

Imagem NDVI de cultivos de milho e soja em pivôs no município de Água Fria de Goiás (GO), Brasil, exaltando solo exposto, restos culturais, plantas em estágios iniciais de desenvolvimento e dosséis fotossinteticamente ativos recobrindo o solo durante o desenvolvimento das culturas, bem como a presença de nuvens
Imagem NDVI de cultivos de milho e soja em pivôs no município de Água Fria de Goiás (GO), Brasil, exaltando solo exposto, restos culturais, plantas em estágios iniciais de desenvolvimento e dosséis fotossinteticamente ativos recobrindo o solo durante o desenvolvimento das culturas, bem como a presença de nuvens
Imagens NDVI obtidas dos satélites Landsat 8 (em cima) e Sentinel -2 (embaixo) com larguras das cenas básicas respectivas de 170,0 x 183 km e 100 x 100 km, exaltando a quantidade de área imageada a baixo custo e de forma rápida
Imagens NDVI obtidas dos satélites Landsat 8 (em cima) e Sentinel -2 (embaixo) com larguras das cenas básicas respectivas de 170,0 x 183 km e 100 x 100 km, exaltando a quantidade de área imageada a baixo custo e de forma rápida

Raphael Maia Aveiro Cessa, Caio Vinícius Leite e Nilton Nélio Cometti, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília – Campus Planaltina

Fonte: Grupo Cultivar 

domingo, 23 de agosto de 2020

Senar abre inscrições para 10 cursos gratuitos de capacitação à distância

 Todos os programas oferecem certificados após a conclusão dos estudos; as inscrições vão até o dia 26 de agosto, mesma data de início das aulas

Foto: Pixabay

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) abriu vagas para dez cursos gratuitos de educação a distância todos com certificado de conclusão ao fim do estudo. As inscrições vão até o dia 26 de agosto, mesma data de início das capacitações.

De acordo com a entidade, o acesso aos cursos fica disponível 24 horas por dia na internet, todos os dias da semana. Todos os programas e cursos on-line de educação à distância são oferecidos totalmente de graça para as pessoas do meio rural de todo o território nacional.

Confira abaixo os cursos com inscrições abertas.

Inserção da árvore na propriedade rural do bioma Mata Atlântica 

Objetivo: disponibilizar conceitos importantes sobre modelos de plantio e espécies arbóreas do bioma Mata Atlântica, bem como estratégias de gestão e organização de sistemas de produção, fundamentados pelo viés sustentável e agrícola

Carga horária: 40 horas

Duração: 60 dias

Introdução à agricultura de precisão

Objetivo: Este curso gratuito vai ajudar você a relacionar a gestão rural de alta produtividade com o uso preciso de máquinas e implementos agrícolas. Em outras palavras, você vai entender os benefícios da orientação via satélite (GNSS ou GPS) na distribuição de corretivos e fertilizantes, na semeadura, na aplicação de defensivos agrícolas, na colheita e em outras aplicações, em diferentes culturas. O objetivo final é usar melhor os recursos disponíveis e ganhar mais eficiência e retorno financeiro para a sua empresa rural.

Carga horária: 18 horas

Duração: 25 dias

Componente vegetal nos sistemas de ILPF 

Objetivo: Apresentar uma visão sistêmica sobre os componentes vegetais dentro dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) promovendo a sustentabilidade dos recursos naturais

Carga horária: 20 horas

Duração: 30 dias

Proteção de nascentes

Objetivo: Promover a proteção das nascentes que estão localizadas nas propriedades rurais utilizando cinco passos: identificar, cercar, limpar, controlar e replantar.

Carga horária: 10 horas

Duração: 14 dias

Pastagens

Objetivo: Oferecer noções amplas sobre o correto manejo do pastejo, de forma a aumentar a produtividade nos sistemas de bovinocultura de corte

Carga horária: 40 horas

Duração: 60 dias

Reprodução animal

Objetivo: Oferecer noções amplas e importantes sobre reprodução animal, de forma que o conhecimento adquirido possa ser aplicado no melhoramento dos rebanhos de bovinos de corte

Carga horária: 30 horas

Duração: 45 dias

Sistemas produtivos e manejos culturais na floricultura

Objetivo: Produzir e manejar flores e plantas ornamentais

Carga horária: 20 horas

Duração: 30 dias

Produção e comercialização de carne ovina 

Objetivo: Apresentar uma visão sistêmica sobre o manejo, a produção e a comercialização da carne ovina

Carga horária: 50 horas

Duração: 75 dias

Manejo produtivo na piscicultura 

Objetivo: Oferecer uma visão sistêmica sobre os sistemas de manejo na produção de peixes

Carga horária: 40 horas

Duração: 60 dias

Excel 2010 básico

Objetivo: Dar subsídios para que você domine as funcionalidades e os recursos básicos do Excel 2010

Carga horária: 15 horas

Duração: 21 dias

Fonte: Canal Rural 

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

6 cursos online gratuitos do Senar estão com inscrições abertas

 As capacitações abrangem a produção de leite e suínos, além da recuperação de pastagens e outros. Fique atento, as aulas começam na próxima quarta-feira

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) está com inscrições abertas para seis cursos online gratuito de capacitação. Os programas compreendem diversas cadeias produtivas e as aulas começam na quarta-feira, 12. Confira as opções:

Confecção de máscaras de proteção

Neste curso, a Embrapa ensina dois tutoriais de como montar uma máscara de proteção eficiente ao combate a Covid-19. São máscaras simples que podem ser feitas com materiais disponíveis em casa, em um dos modelos não é necessária costura, basta uma tesoura e uma camiseta usada.

Recuperação de pastagens degradadas

Pastagens degradadas são sinônimo de forragens pobres e solo erodido. Conheça as etapas e práticas para recuperar o potencial produtivo de suas pastagens e principais atividades relacionadas às boas práticas de manejo, que tornarão sua pastagem sadia por longos períodos e sua atividade mais rentável. Aproveite esta oportunidade de obter conhecimento e utiliza-los na produção de alimentos com responsabilidade ambiental.

Florestas plantadas

O plantio de árvores comerciais de rápido crescimento e alta capacidade de fixação de carbono pode ser um excelente aliado da agricultura e da pecuária nacional. Saiba como implementar a tecnologia de florestas plantadas, desde o planejamento até a colheita, e traga uma alternativa para o incremento de renda e uso produtivo de solos degradados.

Mudanças climáticas e agricultura

As alterações climáticas impactam diretamente na atividade agropecuária, sendo importante conhecer medidas possíveis para lidar com essas variações no setor. Neste curso, você verá alguns conceitos importantes relacionados às mudanças climáticas, bem como os acordos e programas criados para conter os impactos negativos desse fenômeno. Também vai conhecer, com mais detalhes, o Plano ABC, que promove uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono.

Sistemas de produção e pastagem para bovinocultura de leite

Curso oferece noções amplas sobre manejo de pastagem, pastejo rotacionado, sistemas silvipastoris, sistemas de integração, controle de pragas, entre outras informações relacionadas ao sistema intensivo de produção de leite.

Produção de suínos

Conheça os conceitos, fundamentos e processos que envolvem o sistema de produção de suínos e suas especificidades.


Fonte: Canal Rural 

8 de agosto é o Dia do Produtor Rural Sergipano

  Por Shis Vitória/Agência de Notícias Alese Pensando na importância que o agronegócio possui na cadeia produtiva e pela ligação com vários ...