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sábado, 3 de outubro de 2020

Adubo Biológico produzido com Microgeo contribui no processo produtivo e na sustentabilidade

 

Estudo comprova que a produção de cana-de-açúcar com a tecnologia traz potencial de redução em 40% no impacto ambiental. - Foto: Wenderson Araujo/CNA

Os insumos biológicos representam na prática a nova fronteira do conhecimento em produção agrícola, pois em conjunto com as ciências da física e química do solo, já bastante difundidas, completam o manejo do solo e plantas cultivadas. Além disso, contribuem diretamente para o desenvolvimento sustentável da agropecuária do país e ajudam a enfrentar a crescente demanda do mercado. Com o novo Programa Nacional de Bionsumos, lançado recentemente pelo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o uso de produtos biológicos no setor ganha destaque e permite reduzir parte da dependência dos produtores rurais em relação aos insumos importados.

A Microgeo, empresa 100% brasileira do setor de biológicos, por exemplo, desenvolveu o MICROGEO – um componente balanceado utilizado para a produção do Adubo Biológico que restabelece o microbioma do solo, proporcionando aumento da biodiversidade e atividade dos microrganismos no solo. Ao condicionar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, a Adubação Biológica é capaz de contribuir com a bioestruturação física do solo através da redução da compactação do solo, aumento da infiltração e a retenção de água no solo, potencializar a eficiência dos fertilizantes e garantir maior saúde ecológica ao solo e as plantas – fatores diretamente relacionados à sustentabilidade do processo.

Além disso, a tecnologia Microgeo proporciona um melhor desempenho ambiental, que é um pilar do RenovaBio, a Política Nacional de Biocombustíveis, que tem como objetivo promover o crescimento dos biocombustíveis na matriz energética brasileira, proporcionando o incremento à segurança energética e a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa. Mediante a resultados de pesquisa científica realizada pela UNESP de Jaboticabal/SP, em cana-de-açúcar, com Microgeo vinculado à maior eficiência do uso dos fertilizantes, a Fundação Espaço ECO fez um estudo comprovando que a produção de cana-de-açúcar com a tecnologia traz potencial de redução em 40% no impacto ambiental.

Segundo dados, o estudo quantificou outros diversos benefícios ambientais como a eutrofização de água doce (redução a 38%), a mudança climática (redução a 36%), o consumo de água (redução a 49%) e uso da Terra (redução a 31%). “A tecnologia Microgeo pode contribuir muito neste sentido, por meio de um processo produtivo mais eficiente e sustentável. Neste estudo por exemplo, promoveu maior produtividade média (115 t cana/ha na área tratada vs. 90 t cana/ha na testemunha) com redução no aporte de fertilizante (NPK), refletindo na menor emissão de carbono”, afirma a Analista Técnica da Microgeo, Maria Stefânia D’Andrea Kühl.

Fonte: Grupo Cultivar 

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

SIMPÓSIO DIGITAL DEBATERÁ AVANÇOS NO MAQUINÁRIO AGRÍCOLA

 


Um dos principais eventos sobre maquinário agrícola e tecnologia do país, o 12º Simpósio SAE BRASIL de Máquinas Agrícolas, será realizado dia 7 de outubro, das 8h30 às 17h, em formato digital.

O simpósio, que visa compartilhar conhecimentos e promover novas tecnologias no agronegócio brasileiro, terá uma mostra virtual de produtos e serviços de empresas ligadas ao setor, como Aperam, Braslux,  CNH,  Hella Sinalsul, Jacto, Perkins, Produttare e Timken.

A abertura será com palestra do Presidente da CNH Industrial para América do Sul, Vilmar Firtarol, nomeado o chairperson do evento. Além disso, a ocasião também contará com a participação de vários nomes relevantes dos setores de agronegócio e tecnologia, que debaterão as perspectivas e os desafios do mercado de máquinas agrícolas.

O evento será estruturado em três eixos: o primeiro dedicado às perspectivas agroeconômicas e à visão dos principais fabricantes em relação ao mercado atual e ao próximo ciclo agrícola; o segundo às tecnologias, com destaque para os avanços em agricultura digital e eletrificação de máquinas, e, por fim, o terceiro, que será um debate vocacionado abordando aplicação de máquinas e implementos agrícolas no cultivo de cana-de-açúcar, grãos, fruticultura e pecuária.

O setor sucroenergético será central na sessão “Debates vocacionados: Os Avanços tecnológicos em Cana de Açúcar e Fruticultura – Inovação e Tendências no Cultivo Mecanizado da Cana-de-Açúcar”, com a participação de Gilberto José Ribeiro Alves, diretor de engenharia e desenvolvimento de colhedora de cana da CNH Industrial para América do Sul, Alexandre Vinícius de Assis, diretor de vendas Valtra da AGCO, e Alan Holzmann, diretor de estratégia da Volvo Trucks Latin America, com mediação de Alfred Szwarc, diretor da ADS Tecnologia e Desenvolvimento Sustentável.

Os interessados devem se inscrever através do link: https://saebrasil.org.br/eventos/12o-simposio-sae-brasil-de-maquinas-agricolas-secao-porto-alegre/


Fonte: UNICA 

terça-feira, 8 de setembro de 2020

O prejuízo pode ser enorme se houver erros na hora de fazer a recomendação de um herbicida para o controle de plantas daninhas

 

Nem sempre o produto mais barato será o mais eficiente para que a área feche no limpo. Foto: Leonardo Ruiz

Uma área bastante afetada com 10 a 12 plantas daninhas por metro quadrado, por exemplo, pode ter perdas que chegam a 85%

O portfólio de plantas daninhas que infestam os canaviais brasileiros é imenso. Tiririca, Grama-Seda, Brachiárias, Corda-de-viola, Capim Marmelada, Capim Colchão e Capim Camalote, Colonião, são apenas algumas das espécies que geram dor de cabeça às usinas e produtores de cana.

Caso não estejam atentos ao manejo, usinas e produtores podem ter danos significativos dependendo da magnitude da infestação. Uma área bastante afetada com 10 a 12 plantas daninhas por metro quadrado, por exemplo, pode ter perdas que chegam a 85%. A longevidade do canavial também é comprometida, levando o produtor a ter que reformar a área antecipadamente.

O tema é sério, tanto que a gestão do controle de plantas daninhas nas usinas brasileiras absorve, anualmente, cerca de R$ 500 milhões entre produtos, movimentação e venda de equipamentos, mão de obra e pulverização própria ou de terceiros.

Os herbicidas são insumos fundamentais para viabilizar a cultura canavieira. Se não houvesse a constante evolução na qualidade dos produtos e suas misturas, além do desenvolvimento de técnicas de aplicação e gestão, haveria sérios problemas para produzir cana-de-açúcar.

No início de setembro, a FMC, líder no mercado de defensivos agrícolas para cana-de-açúcar, participou da 19º edição do Herbishow – Seminário sobre o controle de plantas daninhas. Este ano, o evento, criado pelo Grupo IDEA, foi realizado em formato online devido a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19).

A apresentação da FMC contou com a participação do consultor na área de herbicidas e diretor executivo da Agrocon, Marcelo Nicolai, que revelou os três principais erros cometidos pelos profissionais do setor na hora de fazer a recomendação de um herbicida para o controle de plantas daninhas: fitotoxicidade, escapes e custo.

Para ele, o correto é investir o valor necessário para ter um canavial fechando no limpo. “O mais barato não deve ser o direcionamento principal na recomendação de um herbicida, pois nem sempre o produto com o melhor custo será o ideal para aquela situação. O importante é que a planta daninha seja efetivamente controlada, que o canavial não apresente reações tóxicas que poderão comprometer seu crescimento e que não haja a necessidade de retornar a área para realizar uma catação química ou aplicação sequencial, que, aliás, poderá elevar substancialmente o custo de um tratamento inicial mais em conta.”

Fonte: Cana Online

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