Mostrando postagens com marcador Drone. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Drone. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Drones aplicam defensivos agrícolas de modo inteligente

Uso de defensivos biológicos aliado à tecnologia de aplicação inteligente traz mais sustentabilidade ao agronegócio



Duas empresas que nasceram com a proposta de tornar mais produtiva e sustentável a atividade do agronegócio, a Perfect Fligh e a Natutec Drone, marca global de drones da Koppert Biological Systems, empresa líder de proteção biológica de cultivos, anunciaram parceria para monitoramento da aplicação de bioinsumos. A proposta é que os produtores que utilizam macrobiológicos em suas propriedades tenham informações para melhorar a distribuição dos produtos em suas lavouras, aumentando sua eficiência e ampliando a produtividade.

Combater pragas e doenças com recursos da própria natureza tem crescido no agronegócio nos últimos anos, com a intensa evolução dos modelos de proteção do plantio. Sustentável e eficiente, este novo padrão rompe paradigmas e se alia às correntes cada vez mais fortes em favor da redução do uso de produtos químicos no controle de pragas e doenças.

Os bioinsumos colaboram ainda para a redução da resistência às moléculas químicas existentes, contribuindo para a criação de um ambiente mais supressivo e equilibrado. De acordo com o professor Santin Gravena, consultor da Koppert, a adoção do controle biológico no setor apresenta ao agricultor os chamados “inimigos naturais” e micro-organismos responsáveis por reduzir a incidência de pragas e doenças que acometem as plantas, bem como inoculantes que tornam as culturas mais resistentes, da raiz até as folhas.

Tecnologia

Para aumentar a eficiência da aplicação dos defensivos biológicos, a Koppert contratou, recentemente, os serviços da Perfect Flight - agtech brasileira voltada para inteligência de pulverização. A ideia é utilizar as soluções de monitoramento e rastreamento oferecidas pela startup para a elaboração de estratégias ainda mais eficazes no combate biológico às pragas e doenças.

“Faremos a gestão das liberações dos macrobiológicos e o principal serviço contratado foi a automatização do relatório que é entregue ao produtor, antes produzido em três dias e que nós entregaremos em até três minutos. Todas as análises, todos os dados cruzados com números e informações acessíveis para a tomada de decisão, estarão rapidamente na mão dos produtores”, explicou Paulo Villela, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Perfect Flight.

A empresa faz a leitura dinâmica de toda a área de aplicação do bioinsumo, além de assimilar também fatores externos como condições climáticas, proximidade de nascentes e regiões com a presença de animais, para determinar o melhor momento e o melhor padrão de aplicação. Ou seja, o produtor recebe uma análise completa para orientar, da forma mais eficaz, a proteção do plantio.

Essa análise evita a dispersão dos produtos para outras áreas e, consequentemente, diminui os gastos e protege o meio ambiente. Cada metro pode ser fundamental para as finanças e para os cuidados com a natureza.

Vinícius Lopes, gerente comercial de cana-de-açúcar da Koppert, explica que o objetivo é integrar a prestação de serviços com o conceito da companhia. “Queremos consolidar o compromisso de entregar ao agricultor brasileiro aplicações e relatórios de pós-aplicação que considerem o resultado e a eficiência de nossos produtos.”

Fonte: Agro Link

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Inovações tecnológicas e tendências que devem movimentar o agronegócio em 2022

 Sabemos que o agronegócio é um dos pilares da economia brasileira. No primeiro semestre de 2021, o PIB do setor teve um crescimento de 9,81% em relação ao mesmo período de 2020, um montante equivalente a R$ 223 bilhões - segundo apontam os cálculos realizados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Quando analisamos no detalhe, observamos ainda que a agricultura despontou em relação a pecuária, principalmente devido ao alto custo dos insumos requisitados por esse ramo.

Em um cenário de desafios, altos custos e instabilidades climáticas que exercem impactos relevantes para o setor, a tecnologia mais uma vez tem desempenhado papel importante - e até fundamental - para incrementar a produção. Por isso, abaixo destaco quatro temas que devem estar no radar do setor do agronegócio em 2022:

Agricultura de precisão

No mercado já há uma série de soluções robustas, que atendem desde o planejamento da distribuição dos insumos até a preparação da propriedade para recebê-los, o que é conhecido como agricultura de precisão.

Essa metodologia de produção não é novidade, ela se fundamenta no uso de tecnologias que visam facilitar e modernizar as propriedades rurais e possui uma gestão baseada na coleta de dados, reunindo e processando uma série de informações e características da área produtiva. Num segundo momento, há ainda o planejamento do gerenciamento, em que são fornecidas estratégias e diretrizes para melhorar a gestão dos insumos, com base em padrões e requisitos estabelecidos pelo próprio produtor - aqui podem ser aplicados diferentes sistemas e soluções, incluindo Inteligência Artificial para a análise dos dados. E, por fim, a agricultura de precisão ainda pode prever a aplicação dos insumos de forma automática e com maior rigor técnico. Tudo isso pode ser um verdadeiro impulsionador da Agricultura 4.0 no Brasil.

Tecnologia 5G

A chegada da quinta geração de rede móvel certamente causará uma das maiores transformações no campo, permitindo uma maior transmissão de dados, de forma rápida e com maior alcance. Ainda devido ao custo operacional ser mais baixo que o da tecnologia 4G, o 5G possibilita a implementação de torres de transmissão em áreas mais afastadas, proporcionando maior conectividade às propriedades rurais. Para termos a dimensão do impacto que essa tecnologia trará para o agronegócio, o Atlas do Espaço Rural Brasileiro, publicado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que dos 5,07 milhões de propriedades rurais, 3,64 milhões ainda operam off-line.

Ainda que a implementação do 5G ainda esteja em processo de acontecer, tendo em vista os leilões de espaço e outras condições necessárias, estudos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estimam que com a ampliação de 25% da conexão no campo, haverá um aumento de 6,3% no valor bruto da produção (VBP). Isso será possível porque o 5G melhora e impulsiona a adoção de dispositivos de IoT (Internet das Coisas), viabilizando a utilização de sensores e equipamentos para monitorar as safras e os animais; assim como ampliar o uso de drones, conectados à sistemas e softwares de processamento; e outras tecnologias complementares.

Marketplace no agro

Outra tendência que deve marcar o próximo ano é o uso do marketplace no agronegócio. Essas plataformas de venda digital se consolidaram bastante nos últimos meses, principalmente durante a pandemia, facilitando a comercialização de diversos produtos online, de forma rápida e dinâmica. Para o agronegócio, não é diferente.

Os marketplaces agrícolas conectam produtores rurais a distribuidores e compradores de produtos específicos, potencializando as vendas e o escoamento da produção rural. Esse tipo de venda digital também permite o crescimento de alcance dos pequenos produtores rurais, viabilizando a inserção deles em um grande cenário de maior exposição, maiores negociações e com baixo custo de operacionalização.

Agenda ESG

Pauta importante em diversos setores da economia, a agenda ESG ganha destaque no agronegócio. Dentre os vieses da sustentabilidade, a preocupação com os gases do efeito estufa ganha um novo patamar com o crédito de carbono. Os créditos de carbono têm servido como moeda para os negócios, potencializando um mercado multimilionário àqueles players que ainda não conseguiram diminuir seu impacto na emissão de gases.

O mercado de crédito de carbono ainda precisa ter regras mais claras, mas isso deve ser resolvido em breve, pois já há países o abordando como uma "nova commodity" global. Segundo um levantamento da Bayer, a área ocupada pela agropecuária no Brasil é responsável por 500 milhões de toneladas de carbono equivalente (tCO2eq) que, convertidos em dinheiro, correspondem a US﹩5 bilhões. Nesse cenário, pesquisas e aplicação de tecnologias servem de base para a substituição e o aprimoramento de técnicas de cultivo e agropecuária, a fim de reduzir o uso de combustíveis e biomassas não-renováveis por biomassas renováveis.

As previsões e projeções para o agronegócio no próximo ano são várias, mas o fato é que ele deve se manter como uma grande força motriz da economia nacional. Tendo isso em mente, vale ficar ligado em estudos, tendências e inovações que estão sendo inclusive incentivados por iniciativas públicas e privadas, assim como os investimentos feitos em tecnologias e soluções. Os recursos e a tecnologia estão aí para apoiar o avanço do Brasil na jornada da Agricultura 4.0.

Fonte: Grupo Cultivar 

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

CNA discute regulamentação do uso de drones em atividades agropecuárias

Objetivo foi analisar a proposta elaborada pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura para o uso de uma nova ferramenta na agricultura: os drones. - Foto: Wenderson Araujo/CNA
 

O Grupo de Trabalho em Tecnologia da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou uma videoconferência, na quarta-feira, 12 de agosto, para discutir a proposta de instrução normativa colocada em consulta pública pelo Ministério da Agricultura, que propõe a regulamentação do uso de aeronaves remotamente pilotadas (RPA – sigla em inglês para remotely piloted aircraft) em atividades de pulverização agrícolas.

Segundo o coordenador do GT de Tecnologia da CNA, Reginaldo Minaré, o objetivo foi analisar a proposta elaborada pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura para o uso de uma nova ferramenta na agricultura: os drones. A instrução normativa foi submetida à consulta pública no dia 10 de julho e tem prazo de 60 dias para encerrar.

“A nossa preocupação é contribuir com a elaboração de uma norma objetiva, que considere a exata característica dessa nova ferramenta e não crie dificuldades para os agricultores adotarem essa tecnologia, que tem grande potencial como máquina agrícola”, disse ele.

Durante a reunião, os participantes debateram pontos que poderiam melhor atender as necessidades dos agricultores proprietários de drones, bem como as ações educacionais do Senar, com o objetivo de promover a expansão da atividade com a segurança necessária. As sugestões serão consolidadas e enviadas ao Ministério da Agricultura.

O encontro contou com a participação do coordenador de Produção Agrícola da CNA, Maciel Silva, e do assessor técnico da Confederação, Rogério Avellar, além de membros do GT de Tecnologia da entidade.

Fonte: Grupo Cultivar 

domingo, 19 de julho de 2020

Empresas discutem o uso de drones na pulverização e no controle biológico

O uso de drones para pulverização ganha cada vez mais espaço no Brasil. - Foto: Vinícius Kuromoto



Um encontro na próxima terça-feira (21) vai reunir diversos especialistas de instituições públicas e privadas para discutir o panorama atual, avanços e perspectivas do uso de drones na pulverização e no controle biológico das lavouras. Esses veículos, já largamente empregados na agricultura para detectar pragas e doenças, entre outras, vem ganhando cada vez mais espaço na aplicação de defensivos pelas vantagens que oferecem. Uma delas é a facilidade de sobrevoar áreas de difícil acesso.

O debate, a partir das 14 horas, é uma iniciativa que envolve o MundoGeo, a Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), ALSV Agro Drone Pulverização, SarDrones e SkyWorks. A moderação será realizada pelo fundador e CEO do MundoGeo, Emerson Granemann.

Para o pesquisador da Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP), Lúcio André de Castro Jorge, o uso de drones, para a pulverização de defensivos agrícolas em lavouras é uma nova opção que começa a ter seu uso intensificado na agricultura. Geralmente o trabalho é realizado com pulverizador de arrasto ou autopropelido, com avião agrícola ou ainda com pulverizador costal, em casos de pequenas propriedades ou áreas experimentais.

Mas os veículos aéreos não tripulados apresentam algumas vantagens em relação às ferramentas tradicionais. “Com esses veículos de pequeno porte é possível sobrevoar áreas de difícil acesso, realizar pulverização localizada em locais com falha de controle, não causar o amassamento da cultura, o tempo de exposição do aplicador é menor”, esclarece o pesquisador.

No entanto, o especialista em processamento de imagens aéreas captadas por drones, lembra que essa tecnologia ainda carece de resultados de pesquisa sobre as metodologias adequadas de avaliação, a qualidade técnica das pulverizações, as diferentes aplicabilidades, assim como as vantagens e desvantagens em relação às tecnologias já utilizadas.

“Na Embrapa tem sido feito um esforço para testar o uso de drone na pulverização de produtos fitossanitários em sistema com delineamento de pesquisa e sistema semelhante a áreas de produção comercial. A proposta é apresentar a viabilidade prática e os parâmetros técnicos para o controle eficiente de plantas daninhas, insetos e doenças nas culturas avaliando também o custo operacional quando comparado com a pulverização com outras tecnologias”, afirma Castro Jorge.

Mapa regulamenta uso de drones

O uso de drones para pulverização já é bastante comum em alguns países da Ásia, pioneira na prestação desse serviço. A China contabiliza 30 mil aparelhos na pulverização de lavouras. No Brasil, o uso de drone para pulverização ainda é recente, mas vem crescendo em algumas culturas, como as de eucalipto, cana-de-açúcar, arroz, café e laranja, nas regiões Sul e Sudeste do país.

“No entanto, são poucos os países do mundo que possuem normativos específicos para pulverização com drones. Nesse sentido, o Mapa está regulamentando seu uso, visando o aperfeiçoamento e utilização da tecnologia, buscando sempre a segurança do operador, das pessoas próximas e do meio ambiente”, diz o agrônomo do órgão, Lucas de Souza. No encontro, ele vai apresentar alguns pontos importantes do regramento que está sendo construindo.

O diretor-fundador da ALSV Agro Drone Pulverização, André Veiga, aponta diversas vantagens no uso de drones, entre elas, a eliminação do amassamento e aumento da produtividade, a precisão da aplicação com melhoria da qualidade e aplicação localizada.

Veiga vai abordar pontos da legislação para os quais acredita haver a necessidade de flexibilização, bem como a agilidade na liberação de documentos, além de lembrar que o trabalho com drones exige atenção e profissionalismo.

Adoção total depende de ajustes

Para o engenheiro aeroespacial Wender Santos, diretor-técnico da SkyWorks Agro, ainda é preciso realizar alguns ajustes no uso de drones para pulverização, como a deriva, para que a tecnologia seja adotada plenamente pelo mercado e também para garantir a permanência dos prestadores de serviço.

Assim como Veiga, ele também defende melhorias em alguns pontos da legislação para que o país possa aumentar a produtividade, manter-se na vanguarda e atrair mais investimentos externos para o setor de tecnologia.

“Os ganhos de produtividade com o uso de drones em enxame para algumas aplicações, por exemplo, é consideravelmente maior do que os métodos tradicionais de execução destas atividades. No entanto, a operação ainda não encontra aplicação real por falta de regulamentação, mesmo com o avanço da tecnologia”, comenta. Ele ainda vai abordar o conceito de Drones-as-a-Service (DaaS) como forma de democratizar o acesso a tecnologias inovadoras já integradas em drones e operadas por especialistas.

 “No uso para pulverização isto garante a entrega de resultados de alta qualidade para os produtores, permite que prestadores de serviço consigam reduzir seus custos, e também riscos são menores para ambos”, completa.

Gustavo Scarpari, fundador da SarDrones, acredita que o advento dos drones vai contribuir muito para o uso de agentes biológicos, uma vez que viabiliza tecnicamente sua liberação e traz maior qualidade.

“No caso do Trichogramma, por exemplo, que é aplicado no estádio de ovo e na modalidade a granel, o drone se tornou a ferramenta perfeita para a liberação. Acredito que hoje mais de 90% do Trichogramma já é liberado via drones”, calcula.

Segundo Scarpari, no caso da Cotesia, que é o controle biológico mais antigo do mundo, com mais de 40 anos de uso, o drone é ainda mais impactante porque, além de toda vantagem técnica, ele ainda permite a retirada de pessoas do campo, de trabalhos exaustivos e perigosos para assumirem outros tipos de tarefas. Entre as diversas vantagens que também vai apresentar no webinar está a possibilidade de usar o drone para fazer a aplicação de controle biológico em horários compatíveis com a biologia do agente, ou seja, a operação pode ter início no final da madrugada, quando o clima é mais fresco.

O webinar “Pulverização e controle biológico com drones” poderá ser acompanhado pela plataforma Webinarjam e pelo YouTube. As inscrições podem ser realizadas pelo site.

Fonte: Grupo Cultivar 

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Regulamentação do uso de drones em atividades agropecuárias é colocada em consulta pública

Os drones podem desempenhar diversas funções e têm ocupado cada vez mais espaço na agricultura e na pecuária
drone iStock-537635746.jpg

A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) colocou em consulta pública nesta sexta-feira (10), por 60 dias, a proposta de Instrução Normativa (IN) para regulamentação do uso de aeronaves remotamente pilotadas (RPA), mais conhecidas como drones, em atividades agropecuárias.

Os drones têm ocupado cada vez mais espaço na agricultura e na pecuária. São versáteis, podendo desempenhar diversas funções, variando de acordo com modelo e tecnologias embarcadas. Dentre as atividades que podem ser realizadas com drones, destacam-se topografia, imageamento, monitoramento de culturas, plantio, aplicação de defensivos agrícolas, dentre outras.

As normas deverão ser aplicadas para drones pertencentes as classes 2 (de mais de 25 kg até 150 kg de peso total) e 3 (até 25 kg de peso total), destinadas à aplicação de defensivos, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes. 

Pela proposta, a Instrução Normativa deverá prevê o registro de operadores que utilizem RPA na agricultura, englobando corpo técnico qualificado, com pilotos com curso de piloto agrícola remoto e responsável técnico para coordenar as atividades. Também devem estar previstos os requisitos das aeronaves e equipamentos, e o plano de destinação de resíduos; o registro de entidades de ensino para ministrarem curso de piloto agrícola remoto;  os requisitos operacionais e de segurança operacional, envolvendo a segurança aos operadores e distâncias mínimas a serem respeitadas nas aplicações.

O texto da minuta pode ser acessado por este link e as sugestões deverão ser encaminhadas por formulário disponível neste link.

Fonte: MAPA

8 de agosto é o Dia do Produtor Rural Sergipano

  Por Shis Vitória/Agência de Notícias Alese Pensando na importância que o agronegócio possui na cadeia produtiva e pela ligação com vários ...