As tecnologias espaciais são fundamentais para a agricultura, pecuária e aquicultura de precisão
O acordo visa atingir a iniciativa privada, a academia, os institutos de ciência e tecnologia e os demais atores relevantes do Sistema Nacional de Desenvolvimento de Atividades Espaciais (Sindae) e quer promover a expansão do uso de produtos e serviços espaciais no setor agropecuário brasileiro, fomentar a aquisição de produtos e de serviços espaciais no ambiente rural, estabelecer ações para que o Brasil se torne um exportador de soluções tecnológicas e espaciais com aplicação no setor e formar e capacitar recursos humanos qualificados.
A expectativa é de ganhos para os dois setores e de aumento da produção sustentável, produzir mais com menos e usar menos defensivos. “Faremos tudo o que pudermos como uma infraestrutura que ajude o Mapa e todas as entidades relevantes nesse processo a trabalharem melhor”, declarou o presidente da AEB, Carlos Moura.
As tecnologias espaciais são consideradas fundamentais para a agricultura de precisão, pecuária de precisão e aquicultura de precisão. Possibilita sistemas de coleta de dados e conexão com a internet das coisas e foco na conectividade rural. “Fazer o entendimento aéreo espacial no Brasil, conhecer nosso território, solo e clima vai fazer com que aumente ainda mais a produtividade sem agredir o meio ambiente. O Brasil é uma potência agroambiental”, comentou o secretário de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Mapa, Fernando Camargo.
Fonte: Agrolink
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